A Visão revolucionária
de Abraham Maslow no século 21

Maslow foi pioneiro no estudo do lado positivo da natureza humana e da Psicologia Positiva, nos anos de 1940, criando uma mudança de paradigma através de seu modelo ao lançar o livro Motivation and Personality (Motivação e Personalidade), de 1954. A nova abordagem de Maslow tem como base a modelagem dos melhores espécimes de pessoas. Ele fez um “estudo do bom humano” e depois modelou pessoas autorealizadas, que ele considerava como espécimes totalmente humanos, maduros e psicologicamente saudáveis.

A visão de Maslow foi revolucionária

  • Ele desafiou as antigas psicologias sobre a motivação humana afirmando que as pessoas são basicamente boas e fazem coisas simplesmente para satisfazer as necessidades, não para serem más ou porque são más;
  • Ele mostrou que as pessoas crescem, se desenvolvem e passam à maturidade de forma natural e orgânica, quando recebem oportunidades e apoio;
  • Seu “estudo do bom humano” se transformou em uma exploração científica de pessoas autorealizadas, que regularmente têm experiências de pico.
  • De seu estudo de pessoas autorealizadas, ele começou a detalhar o processo de como podemos facilitar e apoiar a autorrealização em todos.
O que ele introduziu que foi tão revolucionário? Primeiro, o modelo da Hierarquia de Necessidades, pelo qual detalhava e separava as necessidades em necessidades mais baixas e mais altas. Isso mostrou que nossas necessidades mais elevadas (metanecessidades e cognição de ser) fazem parte de nossa natureza biológica.

Hierarquia de Necessidades

Abraham Maslow

Atualizando Maslow e sua abordagem através de novos modelos de autorealização

Enquanto Maslow nos deu a hierarquia das necessidades, a pirâmide de necessidades inferiores e superiores que mostravam níveis, crescimento e a base biológica de nossas necessidades mais elevadas, como: conhecimento, beleza, música, ordem, justiça, etc., ele deixou de fora o papel de significado e semântica do fazer sentido.

No entanto, quando se trata de autorrealização, é o significado e a significância que impulsiona o coração e a alma desse processo dinâmico. Portanto, usando os desenvolvimentos em psicologia desde Maslow, o movimento da Psicologia Cognitiva, as Neurociências, etc. Mostramos precisamente onde Maslow se perdeu e conseguimos ampliar seu trabalho recuperando o papel do significado na autorealização.

Como a autorealização é uma função do significado e do desempenho e resulta da sinergia dessas duas dinâmicas, isso nos dá dois eixos a partir dos quais são construídos os Quadrantes de Autorealização.

Como a autorealização também se reflete na psicologia do Desenvolvimento, na psicologia Comportamental Cognitiva e na psicologia centrada na “pessoa” de Rogers, no existencialismo de May e na logo terapia de Frankl, usamos o Modelo Matriz da Neuro-Semântica para criar a Matriz da Autorrealização.

O que tanto Maslow detalhou em termos de características de autorrealizadores, o psicólogo cognitivo Mihaly Czikszentmihalyi trabalhou em sua pesquisa sobre a experiência de “fluxo” como a psicologia da experiência ótima. Reunimos tudo isso com o trabalho de Goleman sobre inteligência emocional, Seligman sobre o otimismo aprendido e os psicólogos cognitivos com os padrões de pensamento para descrever O Constructo, o Cadinho e a zona de Autorrealização.

O que tanto Maslow detalhou em termos de características de autorrealizadores, o psicólogo cognitivo Mihaly Czikszentmihalyi trabalhou em sua pesquisa sobre a experiência de “fluxo” como a psicologia da experiência ótima. Reunimos tudo isso com o trabalho de Goleman sobre inteligência emocional, Seligman sobre o otimismo aprendido e os psicólogos cognitivos com os padrões de pensamento para descrever O Constructo, o Cadinho e a zona de Autorrealização.